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Reskilling e upskilling: Investindo na (re)qualificação de pessoas


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Como qualificar a sua força de trabalho?
A importância de se investir na (re)qualificação de sua equipe

A pandemia acelerou a transformação digital nas empresas e aumentou a necessidade de investimentos no treinamento da força de trabalho. Essa rápida e ampla digitalização vem impulsionando o desenvolvimento de uma cultura de aprendizagem dentro das organizações para atender as demandas de mercado. Em um percurso de aprendizado contínuo (lifelong learning), os colaboradores precisam ser ágeis para aprimorar suas habilidades e competências (upskilling) para o exercício de sua atividade profissional. Já aqueles que vão migrar para outro setor da empresa necessitam de requalificação (reskilling) para assumir novos desafios. Muitas vezes o processo mais rápido e até mesmo menos custoso para isso acontecer é por meio de job rotation, ou seja, rodízio de funções, potencializando conhecimentos na prática.

Quais as áreas que mais fazem upskilling e/ou reskilling?

Recente estudo publicado pela consultoria Robert Half em parceria com a Fundação Dom Cabral mostra que as áreas que mais realizam upskilling e/ou reskilling são Gestão de Pessoas (40,85%), Tecnologia da Informação (36,9%) e Venda e Marketing (35,5%). A pesquisa também aponta as cinco habilidades mais desenvolvidas nas empresas, cuja ordem difere de acordo com a hierarquia e o porte da empresa: liderança e gerência, pensamento crítico e tomada de decisão, adaptabilidade e aprendizagem contínua, soft skills (habilidades socioemocionais), empreendedorismo e proatividade.  

Quais as principais vantagens?

Várias pesquisas indicam que as empresas que apostaram no treinamento conseguiram aumentar a produtividade, reter seus colaboradores e diminuir as contratações, além de se tornarem mais atrativas para a contratação de novos talentos.

Quais são as habilidades adquiridas com o job rotation (rodízio de funções)?

  1. Adaptabilidade e flexibilidade, à medida que os colaboradores aprendem a se ajustar a novas funções, responsabilidades, tecnologias e ambientes de trabalho.
  2. Colaboração multifuncional com colegas de formação e especialização variadas, contribuindo para desenvolver habilidades interpessoais e obter uma melhor compreensão de como diferentes partes da organização trabalham juntas.
  3. Exposição a novas ferramentas tecnológicas, que ajudam a adquirir melhores habilidades técnicas e a otimizar o trabalho.
  4. Facilidade na comunicação, incluindo escrita, fala e escuta ativa.
  5. Resolução de problemas, tanto individualmente como em equipe, a partir da análise de dados e informações.
  6. Liderança e motivação de equipes, incluindo a capacidade de inspirar confiança e respeito, tomar decisões difíceis e enfrentar desafios de forma positiva.
  7. Desenvolvimento de habilidades socioemocionais como empatia, inteligência emocional e resiliência.

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